Os questionários são uma constante neste diário. O que estais a ver em epígrafe são os resultados até este momento do mais recente, intitulado Quem escolheria para futuro presidente da República?, situado no lado direito deste diário, criado a 21 de Janeiro e válido até 21 de Março, com cinco mulheres nos primeiros sete lugares, designadamente Graça Machel, Alice Mabota, Benvinda Levi, Maria Helena Taipo e Luisa Diogo. Confira e participe aqui. Para ampliar a imagem, é só clicar sobre ela com o lado esquerdo do rato. Alguns de outros nomes propostos pelos participantes: Tomás Salomão, Manuel Tomé, Teodato Hunguana, Ivo Garrido, Eneas Comiche, Marcelino dos Santos, Oldemiro Balói e José Óscar Monteiro.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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5 comentários:
São resultados interessantes tanto mais que acredito que são homens os que normalmente frequentam este blog. Todavia em eleições reais penso que apenas GMachel e AMabota teriam condições para ganhar votos, muitos votos.
Se calhar tem razão. Mas talvez seja preciso pensar que ganhar ou perder passa necessariamente por muitas coisas. As pessoas podem estar cansadas de rostos conhecidos como podem não estar, depois é preciso considerar o tipo de campanha, os interesses em jogo, os desejos do povo, etc.
Tenho para mim que, efectivamente, as pessoas não são ganhadoras ou perdedoras à partida, como deu a entender a Xiluva. Mas, ao mesmo tempo, não deixa de ser interessante a hegemonia feminina no questionário, se tivermos em conta que o público deste espaço parece ser predominantemente masculino - para aceitar a hipótese do Salvador. Ainda que o programa do questionário não permita amostragens e variáveis. E ainda que, claro, outros nomes pudessem ser propostos.
Quando falei nas eleições admiti que não haveria viciação de dados.
Naturalmente.
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