Mais um pouco desta série.
O texto constante da imagem em epígrafe mostra, ainda que incompleto, a complexidade de um fenómeno que pode, muito rapidamente, gerar um sismo xenófobo caso não saibamos lidar com ele, que pode passar da xenofobia passiva para a activa, que pode levar à projecção no estrangeiro da responsabilidade total pelas dificuldades de vida enfrentadas pelos locais.
Em vários trabalhos procurei, já, neste diário, mostrar a forma como produzimos negativamente o Outro, por que e como o diabolizamos, o primeiro dos quais postado em 2008 com o título Os efeitos da borboleta social na África Austral (aqui). Recordo, ainda, as minhas séries com os títulos O papão "nigeriano" que deixa vermes nas mulheres em Maputo, Eles e nós: representações sociais num bairro de Maputo e Notas sobre xenofobia, respectivamente aqui, aqui e aqui.
O texto constante da imagem em epígrafe mostra, ainda que incompleto, a complexidade de um fenómeno que pode, muito rapidamente, gerar um sismo xenófobo caso não saibamos lidar com ele, que pode passar da xenofobia passiva para a activa, que pode levar à projecção no estrangeiro da responsabilidade total pelas dificuldades de vida enfrentadas pelos locais.
Em vários trabalhos procurei, já, neste diário, mostrar a forma como produzimos negativamente o Outro, por que e como o diabolizamos, o primeiro dos quais postado em 2008 com o título Os efeitos da borboleta social na África Austral (aqui). Recordo, ainda, as minhas séries com os títulos O papão "nigeriano" que deixa vermes nas mulheres em Maputo, Eles e nós: representações sociais num bairro de Maputo e Notas sobre xenofobia, respectivamente aqui, aqui e aqui.
Sugestão: clique com o lado esquerdo do rato sobre a imagem para a ampliar.
(continua)
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