24 setembro 2008

Mussá e Colaço demissionários?

Aguardo ainda, a todo o momento, confirmação de João Carlos Colaço - com quem falei telefonicamente há momentos - sobre se ele e Ismael Mussá abdicaram dos seus cargos de assessores do presidente da Renamo, Afonso Dhlakama. Ambos são ainda deputados pela Assembleia da República por aquele partido e docentes da Universidade Eduardo Mondlane. Aguardem.
1.ª adenda: confirmado. Ambos se mantêem, porém, como membros do partido.
2.ª adenda: aqui está mais um sinal de que algo não deve correr bem no topo da liderança do maior partido da oposição em Moçambique. A cissiparidade adesional parece crescer. Nem Mussá nem Colaço são quaisquer pessoas. Como não eram nem são, Raul Domingos e Deviz Simango. A Renamo corre o risco de um sério défice de intelectuais fortes de suco gástrico.

11 comentários:

Anónimo disse...

Acredito ser dificil ser conselheiro de alguem que mete a cabeca pelas pernas sempre que abre a boca ... acredito na necessidade da Rename como garante da democracia em Mocambique ... tambem acredito que a guerra civil, embora encomendada, destruidora e por motivos mal esplicados, serviu para colocar limites nos desmandos de frelinegrado ... Mas nunca irei acreditar que esse partido ira alcancar algo na lideranca actual ... tem muitos quadros e eh uma alternativa democratica ... mas se tivesse que escolher entre um regime ditador e caotico porem crente na democracia e outro regime nao-democratico e corrupto porem inclusivo pro-desenvolvimento, acho que continuarei simpatizante do ultimo ... mas membro, acho que terei que comecar meu proprio pos nenhum deles me agrada

Anónimo disse...

Esta devia ser constituir uma grande licão e derrota se Afonso Dhlakama não assumisse que é ditador. Veja-se que Colaco e Mussá pareciam dos passivos. Imaginem lá com quem o ditador ficou?

Anónimo disse...

Esta devia ser constituir uma grande licão e derrota se Afonso Dhlakama não assumisse que é ditador. Veja-se que Colaco e Mussá pareciam dos passivos. Imaginem lá com quem o ditador ficou?

Anónimo disse...

Desencanto com as duas principais forcas partidarias do pais, vejamos se existe humildade de matar alguns partidos, nao correr para presidente e criar-se um partido de gente capaz.

Reflectindo disse...

E serão só estes? Na verdade estes são dos assessores que ainda acreditavam que Afonso Dhlakama era capaz de aprender e mudar de comportamento. Muitos abandonaram-no há bem bom tempo.

Dhlakama golpeou-se com ajuda dos seus amigos.

Mais não disse.

Anónimo disse...

Prof. a renamo esta mergulhada numa crise, o presidente do municipio de marromeu vai concorrer como independente a semelhaca do Simango. Tudo indica que Dhlakama chega amanha a beira para apresentar o Perreira e o curioso estao sendo mobilizado jovens da ojm e senhoras omm para irem ao aeroporto receber o lider da perdiz...que vergonha.

Anónimo disse...

Swa tingana!!!!!!!!!!!!!!

Anónimo disse...

Até hoje me questiono como intelectuais do gabarito do Dr. Colaço mantinham uma convivência com um analfabetico politico como o Lider da Renamo.

O que aconselho aos cerebros é que deixem o ditador sozinho, e assistam de longe o fim do unico partido que um dia seria da oposição.

Nelson disse...

Olha que a coisa num sta nada bem la no ninho da perdiz. Agora digo de rosto levantado que num foi por falta de aviso.

Anónimo disse...

Dionisio Quelhas tb ira apresentar a sua demissao, enkuanto Afonso Dlakhama ja deu ordens a Mazanga pra falar a imprensa sobre as demissoes de Colaco e Mussa.

Em contra partida, o Sr. Barbito, ferrenho da RENAMO na Beira tem enviado mensagens ameacadoras aos o Mussa e ao Colaco, mostrand a postura e a verdadeira face desta RENAMO.

O maior problema desta RENAMO esta nas minas concessionadas ao sr... (creio que todos ja advinham quem) em Sofala. A historia ainda se encarregara de trazer as verdades sobre a RENAMO ao de cima.

PP

Anónimo disse...

Penso que o problema da RENAMO é bem mais profundo do que imaginamos. Há uma aparëncia que é mantida e há uma realidade que é escondida. A RENAMO está em processo de desintegração enquanto organização e perceber o que move essa desintegração afigura-se fundamental para emitir qualquer opinião que seja. Mas que é um caso grave, é.