![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhChcl2GKC49V2zcYonVK_ONR5Ll-D2kpMfIZ1XaNsmcS8G9BCz3FYS4xzWyyDdwq2ENQMYU6eF5uvTgSiK2UMK0_plNp7E1NIS65gHnX1fRFoFhQ1dpwfIe9eLnmffK0qpmvJA/s200/6ECAN00II2CASVWEJ8CAPB25FRCA13T8FLCAAJZSSXCAALY5EOCA2CXN5TCAME2D6BCA6ISTH1CAF55OVHCAD7C77TCAS2H03WCA7WCD65CAJESK72CANRA48MCADO09UUCAOYXIFRCAISZESKCATA0Z6Y.jpg)
Nota: recorde o que sobre o golpe de Estado e na mesma linha de pensamento de Kader Traoré, escrevi nesta postagem.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
2 comentários:
Tivemos a “solução” Angolana, a Queniana, e perspectiva-se a Zimbabweana.
Talvez tenha nascido uma nova doutrina política, em África.
Que deve ser apurada, racionalizada, mais eficaz.
Porque não acabar com eleições ditas “democráticas” que gastam os parcos recursos das populações, distraem os Povos do seu tranquilo quotidiano, geram-se conflitos destrutivos e mortais.
Entendo ser muito melhor fazerem-se arranjos negociais, tipo sociedades por quotas de responsabilidade limitada, 60% versus 40%, 55% versus 35% + 10%, por exemplo.
Ia dar ao mesmo, e evitavam-se muitos dissabores.
Business.
Pois é, Umbhalane...
Enviar um comentário