22 julho 2008

Austeridade

O eng.° Noé Nhantumbo escreveu o seguinte: "Quando a escassez de recursos é grande e indesmentível, os preceitos básicos de gestão recomendam a contenção de despesas e austeridade. Uma compressão ou aglutinação de algumas funções governamentais resultaria numa redução apreciável das despesas. A sua replicação pelas províncias constituiria uma soma considerável de fundos que como sabemos fazem imensa falta em sectores como educação e saúde."

10 comentários:

Egidio Vaz disse...

Um belo texto esse.

Carlos Serra disse...

Sem dúvida.

Anónimo disse...

Xamuali, muitos nao hao-de gostar e chamarao o Noe de apostolo da desgraca. A unica coisa que esquecem e que os apostolos nao fazem as desgracas, narram-nas apenas.

Anónimo disse...

Até pode ser que os Apóstolos da Desgraça só as narrem. O grande problema deles é que, numa sociedade que tem coisas boas e más, eles são incapazes de ver o que está bem.

Se repararem bem verão que eles não são assim só com o seu país. São assim com os seus vizinhos, seus amigos, seus irmãos, seus conhecidos. Fale-lhes de um deles e verá o rosário de desgraças que vão desfiar. Nos outros, esses Apóstolos só vêm coisas negativas. Nunca hão-de falar bem de ninguém.

São amargos por natureza.

GM

Xiluva/SARA disse...

Amen GM.

JCTivane disse...

Camarada gm o nosso Tio Guebas já tem lugar para si próximo ano, ministro da Justica, esta sim é doce por natureza.

Anónimo disse...

Sara e Tivane, a dupla inseparável dos adeptos dos elogios mútuos. Eles se atraem irresistivelmente. Onde aparece um tem de aparecer a outra.

umBhalane disse...

E isso é mau?!

Anónimo disse...

É bom

Reflectindo disse...

O que preocupa é o negativo e por isso falar mais dele. Se fosse o que se sugere ou que lemos no Jornal Notícias (APLAUSOS), nos países desenvolvidos já não havia crítica. Mas ao contrário nos jornais, na sociedade, nos parlamentos se lê, ouve mais críticas do que é negativo. A sociedade se concentra ao desafio para resolver os problemas do dia que andar a fazer festas como assistimos no nosso país ainda com menos recursos.

Ora vejamos, as visitas às províncias desde 2005 são festas, iguais as que nós pobres e salários pobres também fazemos em falecimentos, cerimónias de ritos de iniciacão e tudo mais.

Duvido se o país seria ingovernável se não houvessem essas visitas pesadas e constantes que acima de tudo interrompem a producão nas províncias e distritos por causa de comícios e reuniões/encontros. Será que não há outras maneiras para controlar a execucão das tarefas? Não há inspectores?

Noé Nhantumbo tem ajudado de forma gratuita aos governantes e políticos só que eles não querem escutá-lo