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O parlamento da
Tunísia aprovou uma lei que exclui uma figura proeminente da oposição, Nejib Chebbi, de concorrer para as presidenciais no próximo ano. Desta maneira, certamente o presidente Zine El Abidine Ben
obterá o seu quinto mandato de cinco anos. Se quer ler em português, socorra-se
deste tradutor. Obrigado ao Ricardo, meu correspondente em Paris, pelo envio da referência.
Observação: aqui está mais um sinal claro, que parece estender-se, mugabiano mas também bongoniano (Omar Bongo é presidente do Gabão há 41 anos), de como o poder monárquico é bom. Há fortes indicadores de que as democracias eleitorais estão a servir as almas monárquicas. E estas almas são como as tatuagens: não saem mais do nosso horizonte.
2 comentários:
Neste contexto, não será que SMI Jean-Bedel Bokassa I, Imperador Centro Africano, foi o mais coerente?
Creio que sim, mas como está distante no tempo usei exemplos mais contemporâneos...
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