21 julho 2008

Como um punhal

Nunca tive - nem terei - a pretensão de fazer deste diário um chato receituário de sociologia, de mezinhas-bem, de joelho-em-terra para com os cânones e os canonistas, de ditos cheios de polida ética e por aí fora. Por isso vos recomendo, por exemplo, sem ironia desta vez e em meio à variada culinária temática proposta no diário, que espreitai o drama de amor que está a acontecer em certo sítio a partir de uma carta de amor com o título "Como um punhal".

1 comentário:

Xiluva/SARA disse...

E ler essa carta tb dói. Muito.