17 julho 2008

Do poder político (2) (continua)

Prossigo esta série, da maneira sempre fruste que me é peculiar, deixando a marinar um pouco a série Do corpo feminino (cada vez com mais comentários).
O poder pode ser analisado em múltiplos campos (existem inúmeras entradas a propósito neste diário), mesmo no campo universitário (as mais duras lutas pelo poder até podem ser universitárias, acreditam?). Aqui vou apenas tentar escrever sobre o poder político.
Olhem estas duas perguntas: de que maneira posso conseguir que A, B, N, façam o que eu, Estado, quero que eles façam? De que maneira eu, Estado, posso induzir condutas de forma permanente, sabendo bem que tenho de fazer face a resistências de vária índole?
Se essas perguntas políticas forem justas, então creio ser sensato responder que é possível dar duas respostas, a saber:
1. Preciso empregar a força
2. Preciso empregar a persuasão
Vou ficar por agora aqui. Prosseguirei mais tarde.

4 comentários:

Lisa disse...

A marinar'??
Está mais do que esturricado( queimado) . A meu ver ainda rebenta a 3º 4º 5º guerra mundial...

Por isso é que o mundo vai de mal a pior...Aqueles senhores estão a dar um bom exemplo disso...

Parece mais conversa de mulheres a lavarem roupa suja nos tanques...
hahhaha e eu estou a adorar..

Sem ofença Prof: Carlos

Lisa:-)

PS: Aqui a verificação das palavras é cada vez maior Chiça....
bkgdkqwx...e depois não dá e volta a repetir:-(

Carlos Serra disse...

Olá, Lisa, perdoe o atraso na resposta, mas estava a dar aulas...Quanto à verificação, tem por objectivo evitar o spam.

Lisa disse...

Ahh Prof: Carlos não tem que me pedir desculpa.Tem os seus compromissos e quem sou eu para lhe recriminar seja o que for...

Quando escrevi marinar, esturricar fiz alusão ao texto que escreveu

( deixando a marinar um pouco a série Do corpo feminino (cada vez com mais comentários).
e não sobre o seu atrazo..
Abraço:-) Lisa

Carlos Serra disse...

Lá chegarei, lá chegarei...Acresce que sou muito desorganizado e acabo por me perder em tantas séries que nunca mais chegam ao fim.