Citando um boletim da AWEPA (Associação dos Parlamentares Europeus para África), o "Canal de Moçambique" (CM) afirma que a União Europeia reconhece ter havido fraude nas eleições presidenciais de 2004, com problemas em mais de duas mil assembleias de voto (16%) das 12.807 existentes. Segundo o CN, o boletim da AEWPA afirma que "Armando Guebuza teve 70 mil votos frutos da introdução de votos fictícios nas urnas e Afonso Dhlakama teve igualmente 70 mil votos a menos porque os seus apoiantes foram impedidos de votar”. Em 1999 a diferença oficial entre Chissano e Dhlakama foi apenas de 200 mil votos.
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http://www.canalmoz.com/default.jsp?file=ver_artigo&nivel=1&id=6&idRec=1115
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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3 comentários:
Professor, eu já não confio nesses relatórios.
A AWEPA esteve aqui no dias das eleições. Sempre. O mesmo acontece com a CARTER CENTRE.
No segundo dia das eleições diziam que foram livres e justas. "Todos votaram".
Dias após a publicação das eleições, governos destas ONGs felicitavam os vencedores e faziam votos "para que as partes vencidas saibam jogar".
Dois anos e meio depois, dizem que houve anomalias que pudessem ser interpretadas como fraude! Simplesmente não compreendo.
Recorde-se: Refinaldo Chilengue, editor e dono do Correio da Manhã denunciou na Beira e a TV mostrou, Observadores Internacionais a "curtirem" a praia. Com máquinas fotográficas empunhadas para o mar em pleno dia eleitoral. E isto aconteceu em todo o País!
Talvés tenha sido por isso.
Bem, o seu ponto de vista não pode ser posto de lado. Mas o deles tb não, apesar das praias. E Joseph Hanlon parece-me um homem severo e não é de praias, creio.
Neste ponto, O professor tem razao!
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