Um pequeno trabalho um pouco mais tarde aqui.
Adenda às 16: 13: um primeiro relato a cargo da RTP, aqui.
Adenda 2 às 18:16: sugiro confiram amanhã o segundo número da série intitulada A cova não está em Muxúnguè.
Adenda 3 às 18:33: relato da Rádio Moçambique, baseado na Lusa, aqui.
Adenda 4 às 18:36: o geral dos jornais digitais, dos blogues do copia/cola e das redes sociais habituais vai reproduzir o mesmo tipo de relato e de títulos.
Adenda 5 às 19:36: a Rádio Moçambique salientou no seu noticiário das 19:30 que Afonso Dhlakama assumiu ter autorizado o ataque ao quartel da polícia de Muxúnguè.
Adenda 6 às 20:15: a estação televisiva STV dedicou bastante espaço à conferência de imprensa com o título "Afonso Dhlakama reaparece publicamente". Não quer a guerra mas responderá a qualquer tipo de agerssão, exige que as forças de segurança governamentais deixem de cercar a sua base e que libertem 15 dos seus homens detidos pela polícia, ordenou o ataque ao posto policial de Muxúnguè como retaliação ao ataque da polícia de intervenção rápida, lamenta as mortes que ocorreram devido ao que chamou arrogância, não vai permitir eleições enquanto não houver revisão da lei eleitoral, não quer enriquecer mas deixar democracia quando morrer - alguns momentos da longa intervenção de Dhlakama falando sentado numa cadeira de plástico em frente a uma casa rural de construção melhorada, ante dezenas de jornalistas nacionais e estrangeiros e perante o olhar vigilante de dezenas de elementos armados da sua guarda pretoriana, vestindo farda verde. No fim, o presidente da Renamo ofereceu um almoço aos convidados, entre os quais se encontravam os jornalistas Salomão Moyana, director do "Magazine Independente" e Fernando Veloso, director do "Canal de Moçambique", especialmente destacados pela STV.
Adenda 7 às 20:49: segundo o "Canal de Moçambique", Lourenço do Rosário (reitor da Universidade Politécnica, CS) está a tentar um encontro entre Dhlakama e o presidente da República, Armando Guebuza. Aqui.
Adenda 8 às 20:56: sugiro leia o penúltimo parágrafo deste relato do @Verdade, aqui.
Adenda 9 às 21:06: sugiro leia o segundo parágrafo deste pequeno texto de O País, aqui.
Adenda 10 às 21:15: sugiro recorde a minha série intitulada Por que regressa a Gorongosa a Dhlakama?, em doze números, aqui.
Adenda às 16: 13: um primeiro relato a cargo da RTP, aqui.
Adenda 2 às 18:16: sugiro confiram amanhã o segundo número da série intitulada A cova não está em Muxúnguè.
Adenda 3 às 18:33: relato da Rádio Moçambique, baseado na Lusa, aqui.
Adenda 4 às 18:36: o geral dos jornais digitais, dos blogues do copia/cola e das redes sociais habituais vai reproduzir o mesmo tipo de relato e de títulos.
Adenda 5 às 19:36: a Rádio Moçambique salientou no seu noticiário das 19:30 que Afonso Dhlakama assumiu ter autorizado o ataque ao quartel da polícia de Muxúnguè.
Adenda 6 às 20:15: a estação televisiva STV dedicou bastante espaço à conferência de imprensa com o título "Afonso Dhlakama reaparece publicamente". Não quer a guerra mas responderá a qualquer tipo de agerssão, exige que as forças de segurança governamentais deixem de cercar a sua base e que libertem 15 dos seus homens detidos pela polícia, ordenou o ataque ao posto policial de Muxúnguè como retaliação ao ataque da polícia de intervenção rápida, lamenta as mortes que ocorreram devido ao que chamou arrogância, não vai permitir eleições enquanto não houver revisão da lei eleitoral, não quer enriquecer mas deixar democracia quando morrer - alguns momentos da longa intervenção de Dhlakama falando sentado numa cadeira de plástico em frente a uma casa rural de construção melhorada, ante dezenas de jornalistas nacionais e estrangeiros e perante o olhar vigilante de dezenas de elementos armados da sua guarda pretoriana, vestindo farda verde. No fim, o presidente da Renamo ofereceu um almoço aos convidados, entre os quais se encontravam os jornalistas Salomão Moyana, director do "Magazine Independente" e Fernando Veloso, director do "Canal de Moçambique", especialmente destacados pela STV.
Adenda 7 às 20:49: segundo o "Canal de Moçambique", Lourenço do Rosário (reitor da Universidade Politécnica, CS) está a tentar um encontro entre Dhlakama e o presidente da República, Armando Guebuza. Aqui.
Adenda 8 às 20:56: sugiro leia o penúltimo parágrafo deste relato do @Verdade, aqui.
Adenda 9 às 21:06: sugiro leia o segundo parágrafo deste pequeno texto de O País, aqui.
Adenda 10 às 21:15: sugiro recorde a minha série intitulada Por que regressa a Gorongosa a Dhlakama?, em doze números, aqui.
1 comentário:
Nada de novo debaixo do sol.
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