Décimo quarto número da série. No Boletim sobre o Processo Político em Moçambique (71), com data de hoje, editado por Joseph Hanlon: "As tabelas apresentam resultados não oficiais do nível provincial, com o apuramento concluído em as 11 províncias. Estes resultados não incluem os boletins de voto em branco ou inválidos (nulos), nem os votos nulos aceitos como válidos pela Comissão Nacional de Eleições. Percentagens para a Assembleia da República são apenas para os três principais partidos, e não tomam em conta os outros 27 que não obtiveram lugares. Também foi feito o cálculo da provável distribuição de assentos na Assembleia da República, mas oarequalificação dos nulos poderá fazer pequenas mudanças na distribuição de lugares no Parlamento."
Adenda 2 às 16:47: "Não queremos que nada fique pouco claro. Não queremos que fiquem quaisquer dúvidas", disse o porta-voz da CNE, Paulo Cuinica, em entrevista à Agência de Informação de Moçambique (AIM). Cuinica adiantou que a CNE ainda não recebeu qualquer notificação judicial sobre queixas que tenham sido apresentadas pelos partidos em relação a alegados casos de fraude ou discrepâncias nos números relativos à contagem das eleições gerais de dia 15." Aqui.
Adenda 3 às 17:05: para começarmos a estabelecer uma relação entre votos e recenseados e, por essa via, termos uma primeira impressão da real popularidade de partidos e candidatos presidenciais, eis um extracto do Boletim sobre O Processo Político em Moçambique (26) de 17 de Maio deste ano, editado por Joseph Hanlon:
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