Prosseguindo a série. Hoje os momentos são outros, a roda da história parece ter outra história, as maneiras por que se lê e se analisa o que se passa utiliza estradas diferentes. Tenho para mim que não é má ideia recordar extractos de um texto de Samora Machel e retomar contacto com categorias analíticas que parecem perdidas, num país como o nosso onde é cada vez mais forte a presença do Capital internacional e, em particular, do Capital mineiro (clique na imagem abaixo com o lado esquerdo do rato para a ampliar):
Referência: Machel, Samora Moisés, O processo da revolução democrática popular em Moçambique (1970?). Maputo: Departamento de Informação e Propaganda, 1976, in Colecção estudos e orientações, Instituto Nacional do Livro e Disco, 1980, 78 pp.
(continua)
3 comentários:
Interesses multinacionais hoje mais fortes e espalhados.
Ontem, capital estrangeiro;
Hoje, idem, aspas;
http://www.jornalnoticias.co.mz/pls/notimz2/getxml/pt/contentx/1313611
Não se pode ter tudo: uns têm o capital, outros o know-how, outros os recursos!
O importante é que, de forma equilibrada, todos ganhem, partilhando!
Nada de novo. Mais retorica...
Propostas?!
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