Prossigo a série, ainda no primeiro dos três pontos que propus aqui.
1. Pontos discursivos. Admitamos que a teoria dos bens de consumo apresentada no número anterior seja fecunda. Podemos falar em bens de consumo em geral, independentemente de grupos sociais, das relações e dos conflitos em curso entre eles? Os bens de consumo no Bairro Brandão são do mesmo tipo que os pretendidos pelos cidadãos das classes média e alta? Por outras palavras: os candidatos a edis de Quelimane devem inscrever nos seus discursos o mesmo padrão discursivo de bens de consumo?
Deixem-me prosseguir mais tarde. Foto reproduzida daqui.
1. Pontos discursivos. Admitamos que a teoria dos bens de consumo apresentada no número anterior seja fecunda. Podemos falar em bens de consumo em geral, independentemente de grupos sociais, das relações e dos conflitos em curso entre eles? Os bens de consumo no Bairro Brandão são do mesmo tipo que os pretendidos pelos cidadãos das classes média e alta? Por outras palavras: os candidatos a edis de Quelimane devem inscrever nos seus discursos o mesmo padrão discursivo de bens de consumo?
Deixem-me prosseguir mais tarde. Foto reproduzida daqui.
(continua)
Adenda: abordo múltiplos aspectos da engenharia eleitoral no seguinte livro: Serra, Carlos (dir), Eleitorado incapturável, Eleições municipais de 1998 em Manica, Chimoio, Beira, Dondo, Nampula e Angoche. Maputo: Livraria Universitária, 1999, 354 pp., confira especialmente as pp. 43-243.
3 comentários:
Engraçado, ninguém da Zambézia comenta.
Quem controla o processo com idoneidade?
"Tacuba" coloca problema importante.
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