Sentado num café há momentos, vendo no rectângulo mágico da televisão (essa fantástica mistura de física, química e matemática) história e histórias da Líbia e, especialmente, do seu engalanado coronel Muammar al-Gaddafi, dei-me conta da facilidade com que reinados divinizados, aparatos policial-militares e estoques sem fim de técnicas de ataque e dissuasão podem ser inutilizados num curto espaço de tempo quando os povos respiram mais forte e persistentemente.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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1 comentário:
Exatamente! Mas há quem esqueça isso, sabe?
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