Segundo um estudo feito em 15 países africanos (incluindo Moçambique) e divulgado em 2002, a pesquisa universitária não desapareceu em África, mas em muitos locais o seu modo de produção mudou devido ao impacto das consultorias. Eis algumas das suas características:
- Cerca de 30% dos cientistas trabalham sob o acicate de uma encomenda externa e não nos carris integrais da carreira académica
- A actividade exerce-se em redes mundiais
- A procura internacional (e não mais nacional) regula as agendas de pesquisa
- A busca de benefícios (mais do que de saberes) tornou-se a máxima de acção
- É o mercado que, cada vez mais, regula e avalia a actividade dos pesquisadores, não os pares.
A esse cenário escapam, ainda, países como a África do Sul e alguns países do norte de África. Confira em francês aqui. Para traduzir:
- Cerca de 30% dos cientistas trabalham sob o acicate de uma encomenda externa e não nos carris integrais da carreira académica
- A actividade exerce-se em redes mundiais
- A procura internacional (e não mais nacional) regula as agendas de pesquisa
- A busca de benefícios (mais do que de saberes) tornou-se a máxima de acção
- É o mercado que, cada vez mais, regula e avalia a actividade dos pesquisadores, não os pares.
A esse cenário escapam, ainda, países como a África do Sul e alguns países do norte de África. Confira em francês aqui. Para traduzir:
1 comentário:
"A esse cenário escapam, ainda, países como a África do Sul e alguns países do norte de África."
Retenho.
Consigo de entender.
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