O livro foi escrito por dois epidemiologistas ingleses e não por sociólogos. A tese é a seguinte e parece ser simples: nos países onde é maior o fosso entre rendimentos de ricos e pobres, são mais comuns as doenças mentais, o consumo de álcool e de drogas, a obesidade e a gravidez precoce; mais alta a taxa de homicídios, mais baixa a esperança de vida e piores as perfomances na educação e na cultura. Isto não apenas entre os pobres, mas ao nível da maioria da população. Obrigado ao Ricardo, meu correspondente em Paris, pelo envio da referência.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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1 comentário:
conclusao profunda, sem duvida. E muito original.
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