Leia o relato do jornalista Aunicio da Silva feito aqui. Permitam-me recordar que este diário está cheio de postagens sobre o saque da nossa madeira.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
3 comentários:
Prof.
Para partilharmos a carta dos BEIRENSES RESIDENTES EM MAPUTO.
IN CANAL DE MOÇAMBIQUE!!
Avance! Não desista!
nos orgulhamos.
Viemos aqui felicitá-lo pela vitória
que aglutinou nas últimas eleições
autárquicas no nosso Município. Viemos
também pedir-lhe que transmita aos que
consigo foram a votos, que saibam juntos
assegurar a diversidade que continua a
fazer da Beira uma cidade plural e por isso
mesmo serena e cativante. Mas viemos,
sobretudo, agradecer-lhe por se ter
colocado à disposição para que lhe
pudessem ter dado o voto de confiança
que fez de si um moçambicano de
referência, um vencedor.
Os beirenses que ainda têm o
privilégio de poderem viver nas nossas
origens, deram-lhe nas urnas um voto de
confiança. Nós esperamos poder dar-lhe
um dia o mesmo voto de confiança quando
este sonho se avolumar. Toda a gente de
bem, o admira. A sua simplicidade cativa.
Avance! Não desista!
Muito obrigado.
Felicidades para si e sua estimada
família, são os votos dos beirenses e dos
amigos da Beira.
Bem haja! Bem haja a Beira!
Parabéns Beira! Obrigado
Moçambique.
Maputo, 02 de Dezembro de 2008".
(Casa da Beira em Maputo)
É Prof. Serra, aqui no Brasil são os próprios brasileiros que estão saqueando e acabando com os recursos naturais. Muito triste!
AVES SEM NINHO
Desbarataram o ninho
o que fizeram de minhas crias?
Arrefeceram-se as asas
se encurtaram os vôos,
meu triste chilreio
afugenta os ouvidos.
Apelo a vós, oh natureza!
me tragam de volta minhas crias.
MARIA CELESTINA FERNANDES
Poeta Angolana
Enviar um comentário