No Zimbabwe, um juiz ordenou ontem que a activista Jestina Mukoko (frequentemente recordada neste diário) e três militantes do MDC-T -, acusados de recrutarem pessoas para treino militar no Zimbabwe - recebessem na prisão tratamento de médicos à sua escolha. Imagem reproduzida daqui.
Adenda às 16:53: estou a ver mal ou a notícia sumiu do The Herald? Alguém me pode dizer algo? Comentário de um leitor nesta postagem: "De acordo com a advogada defensora dos Direitos Humanos, Beatrice Mtetwa, que entre outros defendeu Jestina Mukoko na sessão do tribunal de anteontem, “o Supremo Tribunal ordenou a libertação imediata, mas contra todas as regras da lei o regime apelou a um tribunal da primeira instância para prevenir a execução do decreto do tribunal superior. Em que Estado de Direito vivemos nós", perguntou a advogada".
6 comentários:
Well done, Diario de um sociologo !
You don't let Austral Africa and Mozambique forget Jestina Mukoko.
A vantagem de um poder judicial, independente e forte, é um bem a não desprezar em quaisquer sociedades.
Hoje por cima, amanhã por baixo.
É, OU NÃO É?
logo os dreitos da humanidade, é lamentàvel
Ao umBhalane
Neste caso NÃO É!
Na realidade houve uma perversão do poder judicial. De acordo com a advogada defensora dos Direitos Humanos, Beatrice Mtetwa, que entre outros defendeu Jestina Mukoko na sessão do tribunal de anteontem, “o Supremo Tribunal ordenou a libertação imediata, mas contra todas as regras da lei o regime apelou a um tribunal da primeira instância para prevenir a execução do decreto do tribunal superior. Em que Estado de Direito vivemos nós", perguntou a advogada. O que diz mais sobre o estado do poder judicial no Zimbabué do que toda a propaganda do “The Herald”.
Um abraço
Oxalá
O governo do Mugabe é mesmo uma comedia ... ca se faz Ca se paga
Ao Oxalá
Estaremos a dizer as mesmas coisas por vias diferentes, será?
Eu estou do lado do Tribunal e da Advogada.
P.F. releia o que escrevi, em tempo.
Abraço.
umBhalane
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