Dois reparos:
1. Não corresponde à realidade o argumento apresentado no resumo do programa do congresso de que os linchamentos em África "parecem estar ligados a situações de reavivamento de crenças mágicas e religiosas em face de anormalidades e situações de anomia que não encontram explicação nem solução aceitáveis no recurso ao direito formal". Primeiro - tomando Moçambique como exemplo -, porque existem três tipos de linchamentos; segundo, porque os linchamentos por acusação de feitiçaria não são nem produto de reavivamento mágico ou religioso, nem alternativa ao direito formal. Este diário está pejado de textos que comprovam o que acabo de escrever.
2. Faltou à comissão organizadora incluir no grupo o Paulo Granjo, que também apresentará uma comunicação.
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