Mais um pouquinho desta série.
No último número apresentei-vos um curto vídeo no qual podemos ver dois aparelhos disciplinadores.
Regra geral a nossa concepção de ordem aponta para mecanismos disciplinadores externos: semáforos, placas de aviso, prisões, etc.
Todavia - permitam-me o uso de um truísmo -, a ordem está dentro de nós e nas palavras que usamos. Somos, regra geral, produtores permanentes de ordem e de ordens, mesmo quando nos apresentamos disfarçados de críticos.
(continua)
1 comentário:
Tem toda a razão... a ordem (ou melhor, as ordens) são transversais à nossa própria essência e existência!
Um abraço,
João Areosa
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