02 dezembro 2007

Cultura acústica dos Moçambicanos (Lopes responde)

Escrevi neste diário algo sobre a tese de doutoramento de Miguel Lopes com o tema "Cultura acústica e letramento em Moçambique". O autor respondeu com o texto que pode importar e ler aqui.

5 comentários:

Anónimo disse...

Um texto muito longo, mas muitíssimo interessante.

Eu gostaria de ler a resposta do Prof Serra ao Dr. Lopes que lhe coloca muitas questões importantes.

MRS

Anónimo disse...

Como professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense, no Brasil, linguista e Doutora em Letras, integrei a banca examinadora da tese do Professor Doutor José Miguel de Souza Lopes. O estudo sério e muito bem fundamentado teoricamente que realizou sobre políticas lingüísticas, analisando a situação de Moçambique, merece nosso maior respeito pelo compromisso do Professor Lopes com seu povo e pela relevância social e política da tese. Tal relevância se destaca não só para o próprio país, mas também para outros países e grupos sociais que vêm lutando pela construção de sociedades mais justas. É lastimável ver a leitura deformada do estudo realizada pelo editor deste blogue. Tudo muito deprimente! Cecilia Goulart

Carlos Serra disse...

Estimada Cecília Goulart: não estar de acordo com uma concepção (a de Lopes) não significa desmerecer dos aspectos (académicos e sociais) que coloca. A Senhora é livre de ter os seus pontos de vista e eu os meus. Deprimente seria sermos todos produtos iguais de uma mesma indústria de panificação. Finalmente: somos ambos acústicos. Todos o somos, afinal. Escreva sempre e critique sempre. Abraço índico.

Anónimo disse...

O Professor Carlos Serra prefere debater com a Professora Cecília Goulart. Como é seu hábito, não há-de responder ao Professor Miguel Lopes.

Gostei do seu estilo e do seu humor Professor Lopes.

Gabriel Matsinhe

Anónimo disse...

Os muitos lambebotas que rodeam Carlos Serra e que ficam nervosos sempre que alguém apresente uma opinião diferente da dele deviam ler o saboroso texto do Professor Miguel Lopes.

Que fina ironia! Que maravilhoso libelo contra o espírito de sabechão, contra o espírito de certezas absolutas. Estes textos são importantes porque ajudam a desmontar ou, pelo menos, a evidenciar que alguns gigantes têm pés de barro