Possuo alguns dados sobre o roubo de discos duros em Maputo.
Por exemplo, o Centro de Formação Jurídica e Judiciária ficou sem quatro discos em 2004. No mesmo ano e em 2005, foi a vez da organização Cruzeiro do Sul.
Em 2006, há notícia do roubo de vários discos no Conselho Municipal da cidade de Maputo.
Este ano, foi a vez da organização Justiça Ambiental.
Existem, provavelmente, outros casos.
Estamos confrontados com um tipo de roubo - o de informação - raramente reportado na nossa imprensa ou avaliado publicamente pela polícia.
Quero defender, por hipótese razoável, que a informação roubada interessa a certas pessoas ou a certos grupos.
2 comentários:
A informação é hoje em dia um bem comerciável, essencial em muitos aspectos e cada vez mais se revelando dessa forma, não é pois de estranhar que se torne apetecível e até profundamente rentável, depois de roubada, visto que já o é previamente a essa usurpação do alheio, ainda que neste caso comunal.
Nao é info para vender penso eu...é ocultar a verdade...
Os correios de Mocambique foram assaltados no tempo do exempler DOMINGOS PEQUENINO...roubaram o HD antes de comecar uma auditoria externa.....
Valeu
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