Quarto número da série. Deixei a seguinte pergunta no número anterior: quando chegamos à independência nacional em 1975 que tipo de visão existia sobre a vida e a história dos Africanos em geral e dos Moçambicanios em particular? A visão, a concepção que existia era a de um povo sem história, mero aglomerado de tribos com os seus costumes imemoriais, repetindo-se. No fundo, uma extensão da teoria de Hegel.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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