
Escrevi, no penúltimo número, que com o modo de produção capitalista duas figuras sociais emergiram: a do académico e a do intelectual estrito senso. Depois de brevemente vos ter falado do académico, é agora a vez de fazer o mesmo em relaço ao intelectual. Termo enorme, poligonal, diverso, ele identifica aquele que, académico ou não, é visto pelo comum de nós como o que pensa de forma diferente, que é distinto nesse pensar. Digamos, de forma brincalhona, que o intelectual parece depender apenas do cérebro e das ideias.
Prossigo mais tarde.
(continua)
1 comentário:
A imprensa gosta de sobrevalorizar o lado pensante dos "excepcionais"...
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