Prosseguindo esta série fotográfica sobre Tete, da autoria do jurista e ambientalista Carlos Serra Jr. Agora, a vez do majestoso Rio Zambeze. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
7 comentários:
Grande Rio.
Sempre que o vejo martela-me a cabeça um diálogo entre pai e filha que decorre num filme americano. Assim:
"Filha - Pai, podes dar-me o exemplo de uma coisa inútil?
Pai - Hum...Uma coisa inútil, filha, é, por exemplo, um grande rio em África."
Vamos todos desmentir isso? O Zambeze é petróleo pouco poluente e ainda fora do menu da NATO.
Bom fim de semana
Ponham barcos a navegar la novamente, e logo o desmentiremos...
Gostaria de ser esclarecido sobre o que escreveu o primeiro interventor.
Tete! A terra que me viu nascer. Tão linda, tão esbelta.
Tete é uma província que tem história, tem monumentos, tem paisagens lindas, tem muito que ver.
Tem, acima de tudo, a sua gente. É uma gente trabalhadora, honesta e humilde. A sua principal riqueza está no coração da sua gente.
É e será sempre a "maternidade" de grandes homens. Terra possuída pelas histórias de Arune Valy, terra de mistérios, de lendas, minha linda terra.
Que saudades!
Zicomo
PS: Tete é o maior criador de gado bovino e caprino do país, ainda assim continua sem uma fábrica para concessão do queijo e outros derivados. Entretanto, a sua população sofre de problemas anémicos. Que contraste!!!
Tão belo que acalma...
Concordo, lindo rio.
Pois é caro Zicomo,
> não há países desenvolvidos quando o Homem, ele próprio, o não é! tem os recursos, mas dá mais importância ao prestígio de ter o gado do que utilizá-lo para a melhoria do seu bem estar.
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