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Mas como já escrevi, existe uma africanização de Hegel - neo-hegelianismo africanizado, expressão que propus -, na qual o método consiste em atribuir sinal positivo à matriz daquilo que tinha sinal negativo no colonizador em geral e em Hegel em particular.
Esse processo de africanização, espécie de desforra histórica, tem curso através de dois movimentos racializados, de per si ou combinados: hipervalorização identitária e supremacia institucional.
Prossigo mais tarde.
(continua)
2 comentários:
Mudar sem mudar como diz o Professor?
Prof. Um sul Africano diz me que algo esta acontecer na RAS em conexao com o julgamento do Malema
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