Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
3 comentários:
Ora bem senhoras e senhores, pode ser difícil para uns e fácil para outros nisto de negócios empresas. Aqui na terra tudo questão do sítio onde temos a chave boa.
Os investimentos são bons, apenas quando se consegue tirar da pobreza absoluta o nosso "maravilhoso povo".
De carro, do Rovuma ao Maputo, é possível ver que o propalado desenvolvimento está no discurso. No terreno o que vemos é um país inchado de pedintes, de gente que não sabe quando é que o "Moçambique da Sorte" os irá contemplar para além das estatísticas e discursos.
Já dizia o músico beirense Thazz, "À caça vai o cão, mas é o gato que come carne."
Mas eu tenho uma solução, defendida por Hélder Muteia na sua obra 'Nhambarro': Nos Conselhos de Ministros só podem participar Ministros e Vice-Ministros que fossem de barriga vazia, não sendo permitido comer nada durante a reunião, para que eles sintam o que o povo sente todos os dias".
Zicomo
Ora pá isso é canja basta estar bem com um dos poderosos lá em cima para ´business-ares´ bem, umas comissões e pronto.
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