

Há dias, o semanário "Magazine Independente" mostrou de que maneira o povo do distrito de Massingir na província de Gaza era explorado pela Procana, uma empresa cuja actividade - produção de etanol e de açúcar refinado em 30 mil hectares - foi agora suspensa pelo governo moçambicano. Por trás da Procana, estava a Camec. Falar em Camec é falar em Phil Edmonds, ex-jogador de cricket que decidiu também investir em clínicas que, abertas em África, se destinam às classes médias africanas, aos expatriados, às ONGs, aos diplomatas e aos turistas. Como poderia o pobre povo de Massingir entrar numa clínica de Edmonds?
Nota: clique com o lado esquerdo do rato sobre as imagens para as ampliar.
Adenda às 21:09: uma clínica deverá entrar em funcionamento em Maputo no próximo ano. Conferir aqui.
2 comentários:
Phil Edmonds has sold recently his shares in CAMEC for about 12 million USD(360 million meticais). He made a lot of money indeed.
What about Mozambique ? How much did Mozambique loose in the CAMEC/PROCANA story ?
Very important question indeed, but unfortunately I haven´t the answer.
Enviar um comentário