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Para que a simples cor da pele (diferença) seja substituída por uma categorização do portador (ser inferior/ser superior), é indispensável que as crianças recebam em casa e nas escolas um conjunto de estereótipos preceituais, reactivados em permanência e postos em acção em todos os meios nas quais elas evoluem, entram em contacto, aderem ou repulsam, primeiro como crianças, depois como adultos.
Ninguém é preto, branco e mulato fora de relações sociais concretas e de disputa de recursos de poder. O preto, o branco e o mulato não estão nos genes. A "raça" da tua cor é produto de relações sociais, de educação e de luta. Nem "raça" nem racismo estão a montante da vida, mas a juzante de um processo.
(continua)
2 comentários:
Nos diferenciamos por nossas almas e por nossas atitudes...só isso implica a grande diferença do ser humano.A cor,a raça e etc,são charmes que Deus criou para haver ainda mais atração entre nos seremos humanos!!! Pena existirem pessoas sem alma, capazes de ignorar, maltratar e muitas vezes julgar a outra por sua raça!!!
Carlos suas matérias são o espelho de uma alma,sem cor! Parabéns!
É uma série interessante e merece referência nas nossas escolas. O link que o Prof anteriormente é um exemplo.
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