“É frequente encontrarmos corpos sem vida aqui no vale de Mulauze”, disse Juliana Mula residente bairro do Zimpeto que desenvolve a sua actividade agrícolas nas proximidades do vale."
Observação: não é tanto o conteúdo da notícia que assusta, quanto a regularidade com que esse tipo de conteúdos surge na nossa imprensa. Corpos sem vida, corpos não identificados, a morte banalizada, naturalizada.
2 comentários:
Lusophone reader: read "Diario de um sociologo", if you have balls.
[Leitor lusofono: e agora leia o "Diario de um sociologo", se tem tomates]
Já eu tenho uma perspectiva bem diferente.
Não é preciso tê-los para ler
mas obrigatórios e necessários para escrever o
"Diário de um Sociólogo".
E, já agora, bem maduros!
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