Avançando na série.
Primeiro ponto do sumário, a saber: duas maneiras de encarar fenómenos e pessoas: visão em si e visão de campo.
Passo agora à visão de campo. Em lugar de procurarmos nos fenómenos e nas pessoas as propriedades essenciais do que lhes sucede, esforçamo-nos por estudá-los no interior de um sistema ou de um campo de forças, de uma cadeia de múltiplas influências. A visão de campo consiste, então, em analisar fenómenos e pessoas não como expressão de propriedades ou de essências individuais ou sui generis, mas como expressão da complexidade relacional e reactiva na qual se encontram inseridos. Assim, para usar agora um exemplo da física de Galileu, os corpos caem não porque sejam pesados, mas por causa da força de gravidade. É numa relação que um fenómeno ou uma pessoa são entendíveis.
Prossigo mais tarde com o segundo ponto do sumário proposto.
Sobre Clausewitz, confira aqui.
Primeiro ponto do sumário, a saber: duas maneiras de encarar fenómenos e pessoas: visão em si e visão de campo.
Passo agora à visão de campo. Em lugar de procurarmos nos fenómenos e nas pessoas as propriedades essenciais do que lhes sucede, esforçamo-nos por estudá-los no interior de um sistema ou de um campo de forças, de uma cadeia de múltiplas influências. A visão de campo consiste, então, em analisar fenómenos e pessoas não como expressão de propriedades ou de essências individuais ou sui generis, mas como expressão da complexidade relacional e reactiva na qual se encontram inseridos. Assim, para usar agora um exemplo da física de Galileu, os corpos caem não porque sejam pesados, mas por causa da força de gravidade. É numa relação que um fenómeno ou uma pessoa são entendíveis.
Prossigo mais tarde com o segundo ponto do sumário proposto.
Sobre Clausewitz, confira aqui.
(continua)
1 comentário:
Uma boa ajuda teórica, vamos a ver o que se vai seguir.
Enviar um comentário