Rádio Mundo Real, com um registo audio e título em epígrafe : "A apropriação de terras em Moçambique por parte de corporações transnacionais, que utilizam trabalhadores rurais que não têm acesso à terra, é um dos temas que mais preocupa o campesinato desse país. Rádio Mundo Real entrevistou José Mateus, dirigente de 30 anos da União Nacional de Camponeses de Moçambique, da Via Campesina, que está participando das atividades do Fórum Social Mundial em Dacar, Senegal."
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
3 comentários:
Prezado vizinho de hemisfério,
Já agora, recomendo a leitura da
entrevista dada por um técnico brasileiro da Embrapa ao jornal angolano O País.
A despeito de uma série de dúvidas que tenho a respeito da efetiva contribuição da política externa brasileira em África (não pelo seu discurso, nem pelas iniciativas oficiais, mas pelo que vem a reboque em termos de iniciativas privadas), devo reconhecer que a Embrapa parece apontar para uma direção correta e coerente com o discurso de soberania alimentar que hoje ganha tanta importância.
Além disso, há breves referências ao seu país.
Saudações
Obrigado.
Apropriação de corporações transnacionais e não só, seria interessante estudar como foi possível conceder um DUAT a uma menininha de uma família da nomenclatura abrangendo um território tão grande que inclui partes de três provincias, a pretexto da jatropa...
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