Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Diversos; Editorial do "Savana" de 13/01/2012
* Séries pessoais: Alteridade e subversão (3); Para desarmar as mentes armadas (8); Os dois lados dos "chapas" (6); Kim Jong-il, multidões, desespero e problemas de análise (11) Apóstolos das rosas de Fontenelle (4); Espíritos, doenças e médicos do invisível (11); Racismos (13); Pasteurização social (19); Sobre a qualidade do ensino em Moçambique (38); Ditos (29); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (65)
* Séries pessoais: Alteridade e subversão (3); Para desarmar as mentes armadas (8); Os dois lados dos "chapas" (6); Kim Jong-il, multidões, desespero e problemas de análise (11) Apóstolos das rosas de Fontenelle (4); Espíritos, doenças e médicos do invisível (11); Racismos (13); Pasteurização social (19); Sobre a qualidade do ensino em Moçambique (38); Ditos (29); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (65)
3 comentários:
O governo moçambicano está a preparar a candidatura da Reserva Marinha da Ponta d’Ouro, em Maputo, para Património Mundial da Humanidade, cuja proposta deverá ser submetida à Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), dentro dos próximos dois anos.
Segundo o governo, a iniciativa visa garantir a conservação da biodiversidade e protecção dos recursos marinhos e costeiros protegidos e existentes na região, tais como dugongos, tartarugas marinhas, baleias e golfinhos.
Não parece uma intenção do mesmo governo que decidiu construir o porto de Techobanine.
Projectado exactamente na zona da Reserva, o porto de Techobanine, a ser construído, vai destruir os mencionados recursos marinhos e costeiros, tais como dugongos, tartarugas marinhas, baleias e golfinhos.
A área que demarcaram para o porto, que vai de Dobela a Mamoli, incluindo a Lagoa Piti, é precisamente a mais rica, bela e frágil zona costeira que possuímos. E o porto vai fazer também desaparecer, mesmo à frente, um dos mais importantes sistemas de corais de África.
O porto, será uma zona franca sob controlo do Botswana, que exportará o seu carvão com destino à China.
Haverá um parque industrial entre a Bela Vista e Salamanga, ao serviço do porto. Do outro lado da estrada, os chineses têm uma enorme fábrica de cimento.
Somos nós, Moçambicanos, e não apenas os nossos dugongos, tartarugas marinhas, baleias e golfinhos, que deixaremos de ter espaço.
Não me parece ser possível a coexistência da Reserva e do porto.
Vamos lá ver quem ganha, Zucula ou Sumbana.
Cá por mim, nesta questão, Sumbana é muito mais simpático.
Fait-diver.
Minhas senhoras e meus senhores, declara-se aberta uma nova frente de batalha global entre Washington e Beijing. A primeira comecou na Gorongosa. E muitas mais virao, para que os nossos trapezistas politicos recolham alguns dos despojos de guerra. Somos uma economia de servicos, e bom lembrar. E ja agora, de alguns servilismos, mandaretes e fretes-suzette.
Donc, Sumbana et Zucula c'est bonnet blanc et blanc bonnet...
E ja agora, a proposito do que se passa hoje em Portugal, a maconaria de Mocambique atingiu quase as 300 almas (todas da elite). Saiba mais: http://www.rlmad.net/arquivoblog/60-loj-macon/553-consagracao-grande-loja-mocambique.html
Nunca imaginei que fossem tantos!...
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