"A maioria dos países latino-americanos não tem pena de morte, mas há uma aceitação geral por parte de indivíduos ou de comunidades sobre o direito de matar em certas circunstâncias. Este direito não é estipulado em qualquer lei, mas está presente na cultura dessas sociedades. Para investigá-lo, um estudo de amostra aleatória foi realizada em sete cidades da América Latina. Os resultados gerais revelam suporte para o direito de matar para defender a família, mas fopi menor o direito de matar para defender a propriedade de alguém. Matar alguém que tem uma filha estuprada foi considerado positivo para todas as cidades latino-americanas, apesar de matar um indivíduo que ataca a comunidade receber apoio moderado. Os resultados para mortes por "purga social" são mais baixos do que o anterior. Os resultados são analisados e apresentados por cidades e variáveis sociais e mostram que há um padrão cultural no qual as normas sociais nem sempre são congruentes com a lei." (tradução minha, CS) Aqui.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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3 comentários:
Então na nossa cultura não é a mesma coisa?
Linchamentos...
São muitos aqueles que gostam das "medidas fortes", pensem por exemplo quando batem nas mulheres...
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