22 janeiro 2012

Para desarmar as mentes armadas (11)

Décimo primeiro número da série.
Escrevi no número anterior que seria idealista pensar que basta trabalhar ao nível das mentes e da boa vontade para que tudo mude e as pessoas passem a encarar os fenómenos doutra maneira. Na verdade, formas de pensar não mudam em si e por si, mas no processo de mudança de modos de produção e de distribuição, portanto no processo de mudança das relações sociais. Mas também seria idealista pensar que basta haver mundanças a esse nível para surgirem mudanças nas formas de representar a realidade social e natural.
Prossigo mais tarde.
Nota: em epígrafe duas redações de crianças do ensino primário feitas em 2008. Se quiser ampliar as imagens, clique sobre elas com o lado esquerdo do rato.
(continua)

2 comentários:

Salvador Langa disse...

Ora aqui está, muitas vezes mudámos de vida, temos um bruto bmw mas continuamos a acreditar que alguém morreu feitiçado por outro alguém.

TaCuba disse...

Muitos outros exemplos desse género podemos dar.