Décimo segundo número da série.
Escrevi no número anterior que também seria idealista pensar que basta haver mudanças sociais para surgirem mudanças nas formas de representar a realidade social e natural. Aqui fazemos face ao problema das inércias cognitivas ou das sobrevivências cognitivas. Ideias e representações mantêm-se em nós apesar de terem desaparecido as condições sociais que estavam à sua retaguarda e as reproduziam.
Prossigo mais tarde.
Nota: em epígrafe duas redações de crianças do ensino primário feitas em 2008. Se quiser ampliar as imagens, clique sobre elas com o lado esquerdo do rato.
(continua)
2 comentários:
É o caso do chefe de PHD que vai semanalmente ao curandeiro.
E de muitos outros casos de ambivalência...
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