15 abril 2013

A cova não está em Muxúnguè (5)

Quinto número da série, tendo como guia a Paz de Aristófanes, nesta série aqui e aqui. Escrevi no número anterior ser meu desejo explorar as memórias colectivas, os aguilhões políticos e a disputa pelos recursos de poder. Fazendo-o - acrescentei - procurarei mostrar que Muxúnguè é, apenas, afinal, um pequeno acidente de percurso. Mas, para isso, vou orientar-me por um sumário, a saber:
1. Introdução: o jogo dos lugares-comuns; 2. Um pouco de história das géneses; 3. Cristalização das memórias colectivas; 4. Partidos, heroísmos e heróis; 5. Eleições e disputa de recursos de poder; 6. Duplo poder, dois Estados, dois exércitos: o aguilhão da história; 7: Para além de Muxúnguè: as covas das relações e das mentes armadilhadas.
(continua)

2 comentários:

nachingweya disse...

A Democracia pressupoe Honestidade para ser autentica

Salvador Langa disse...

Alto sumário.