No "Diário de Moçambique" digital: "Uma ambulância da Saúde, que no dia 6 de Janeiro último foi arrastada para um precipício, continua na água faz já 47 dias, na região de Chazia, distrito de Dôa, na província de Tete. Este é um dos impactos negativos das cheias que ocorreram nesta região central do país.[...] As crianças, algumas das quais deixaram-se fotografar, aproveitam a cabina para servir de suporte para o mergulho. Pousam-na e daí fazem os saltos para o fundo da água." Aqui.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
1 comentário:
Isto quer dizer que as estruturas locais não conseguem mobilizar meios para retirar uma ambulância de um charco onde até crianças nadam? Uma ambulância deve custar no mínimo uns sessenta mil dólares americanos.
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