Com o título em epígrafe, um trabalho de Carlos Eduardo Mendes de Melo: "As guerras convencionais com soldados, blindados, tanques, artilharia, helicópteros, caças, bombardeiros e informação militar tornaram-se anacrônicas e eleitoralmente caras demais para serem deflagradas e conduzidas. Para substituí-las, novas formas de criação de foco e difusão de conflitos foram criadas e outras foram amodernadas e adaptadas às tecnologias contemporâneas. É mais fácil, barato, e lucrativo armar criminosos no interior do Estado-Alvo do que criar pretextos para agredi-lo de forma convencional e depois pedir reparações financeiras – da qual ele será impossível pagar – que podem ser convertidas em direitos de exploração de seus recursos naturais e econômicos." Aqui. (a referência a este trabalho foi suscitada por esta referência da Anna Maria Gentili, aqui)
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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