O vigésimo quinto número da série, terminando o quinto ponto do sumário proposto, a saber:
5. Terceira via em Quelimane. A campanha a pé, empática, simples, pouco dispendiosa, pode tornar-se o mais possante veículo de propaganda do futuro. Campanha verdadeiramente a cargo de gente da terra.
Por hipótese, o futuro poderá contar com uma aposta maior da “sociedade civil” nos candidatos independentes e nas organizações de eleitores.
(continua)
5 comentários:
Para haver candidatos independentes é preciso que haja uma sociedade civil independente dos partidos, ora acho que isso é ainda impossível no país, as pessoas estão amarradas à ideia de partidos.
Não só à ideia dos partido, Salvador, pois é todo um conjunto de situações que impedem de cortar o cordão umbilical com os régulos de todos tipos...
Sim, claro, até porque acredito que várias das organizações da chamada sociedade civil obedecem a regras de "bom comportamento" orundas dos financiamentos.
Há vários processos históricos que mantêem ainda os aguilhões em muitos de nós. Há em Elias Canetti uma referência exemplar ao aguilhão, referência citada no diário.
Desculpem, esqueci-me no comentário anterior de dizer que na continuidade da série abordarei a "sociedade civil".
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