27 outubro 2010

UEM

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2 comentários:

ricardo disse...

E a maior e a mais antiga universidade de Mocambique. UEM, ex-ULM. Tem crescido em numeros: estudantes, faculdades, cursos.

Mas saltam-me a vista duas coisas interessante:

1. O gap de genero na populacao estudantil tende a alargar, quando ja comecava a estabilizar no racio 1:2;

2. O numero de docentes PHD aumentou, ao mesmo ritmo que o numero de mestrados diminuia. Duas hipoteses: (i) trata-se das mesmas pessoas; (ii) ou de docentes que acumulam tarefas como CTA.

O que nem seria de admirar. Sempre foi assim.

Por isso, a boa estatistica seria dizer, quantos a tempo inteiro, parcial, sazonal, sabatico (investigacao, em formacao, doenca) etc.Assim ficariamos com a melhor imagem dos recursos disponiveis na UEM para produzir conhecimento e formar quadros.

Quanto aos estudantes, e obvio que o seu numero e constante. Mas seria interessante saber qual tem sido a taxa de graduacoes face as novas admissoes. E ja agora, como e que se determina o numero clausus, considerando a mesma, pelo facto de nao se construirem infra-estruturas da noite para o dia. Serao os repetentes, alunos externos (laborais, pos-laborais)?

Obrigado,

Carlos Serra disse...

Tb significativa a desproporção de género no corpo docente.