Enquanto, numa esplanalda de um restaurante/cafeteria da cidade de Maputo, bebo um café um pouco distante de um pequeno público atento ao Paraguai/Espanha do mundial de futebol num écran gigante, estudo um grupo de empregados que - sentados, elas e eles, em curto momento de folga nos turnos - come à vontade em meio aos clientes. Observo o que come e bebe: sopas, torradas, comida normal de garfo e faca, fruta, refrescos, chá, etc. Fico feliz, fico surpreso.
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