31 julho 2010

EUA: demasiadas leis, demasiados prisioneiros

No The Economist, com indicação do custo anual dos prisioneiros, aqui. Obrigado ao Ricardo de Paris pelo envio da referência. Tradução: Free Translation

2 comentários:

Anónimo disse...

O sistema de justiça Americano tem muitos 'loopholes'. Eles não são uma sociedade perfeita e não são um exemplo para ninguém.
Vivi lá alguns anos, possuem um bom sistema de saúde e educação e valorizam qualquer profissão, também senti que a minha família era menos discriminada lá e na Europa do que é em Africa.
Contudo, acho que hoje em dia se dá menos valor às pessoas que tentam viver uma vida sã, digna e correcta.
Quando afirmo isto, quero dizer que vivemos num mundo 'cão', 'selvagem', do 'salve-se quem puder'...
A pessoa honesta, com sentido de ética e bons valores morais, hoje em dia, não é vista como um exemplo a seguir, pelo contrário, é vista como um fraco, um coitado, um 'borra-botas', motivo de risada para muitos, etc.
Isso acontece muito nos locais de trabalho, onde muitos sobem à custa de pisar os outros e de atingir o poder à custa do uso de qualquer meio ao seu alcance, seja 'ser-se objecto de prazer do patrão', suborno, etc.
Nas escolas, os alunos bem comportados, cumpridores, bons estudantes, são considerados pela maioria dos seus colegas como sendo 'maricas', meninos da mamã, etc. - mas eu ensino aos meus filhos como devem lidar com estas situações.
Sabe, no final do dia, temos de incutir valores morais e de ética aos nossos filhos, especialmente de amor ao próximo, pois uma familia unida e feliz, é a base de uma sociedade equilibrada onde a criminalidade quase não existe.
O pior mal ou flagelo que existe no mundo em que vivemos é a falta de amor que temos para connosco, para com os nossos filhos, companheiros, familiares, vizinhos e outros membros da sociedade.
O mundo está carente de AMOR.
Se não recebemos amor em criança, em casa, por parte dos nossos progenitores, dificilmente conseguimos transmiti-lo aos nossos filhos e aos outros.
É muito dificil dar-se o que nunca se teve ou se recebeu.
Maria Helena

Abdul Karim disse...

Quando a optimizacao se torna necessidade, entao gera solucoes, ai fica so questao de decidir qual das melhores para nos,

Neste caso uma solucao americana para as suas cadeias, poderia ser adaptada pra nossas cadeias, ou vice -versa,

O probema parece-me comum, poucos grandes criminosos andam fora, e muitos pequenos pilha-galinhas estao dentro.

Provoca congestionamento, sobem os custos.