Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
2 comentários:
Ai estao os MALEMAS!!!
O que foi que eu disse?
Visto.
A RSA tem cerca de 49,109 milhões de habitantes.
E cerca de 15, 371 milhões de Imigrantes, dos quais cerca de 3,5 milhões são imigrantes ilegais do Zimbabué, num total de cerca de 5 milhões de imigrantes ilegais, portanto, 70% do contingente de Imigração ilegal.
Lembro que a população de Moçambique são cerca de 20 milhões.
Ora, é sabido que o Zimbabué carece de mão-de-obra, devido ao forte surto de desenvolvimento que atravessa de há cerca de 2 ou 3 dezenas de anos a esta parte.
Inexplicavelmente, os Zimbabueanos em vez de aproveitarem a riqueza exponencial que se verifica no Zimbabué, preferem imigrar clandestinamente para A RSA, causando perturbações acentuadas no tecido social deste País, e correndo tremendos riscos de ordem variada (vida, incluída).
È sabido que a população da RSA sofre a concorrência desleal destes imigrantes ilegais, que contribuem de formas diversas para a destruição do património das conquistas sociais dos trabalhadores da RSA, nomeadamente ao nível dos salários, da empregabilidade, e outras regalias sociais.
Também é sabido que as oligarquias da zona não têm sabido gerir as causas destes fenómenos.
Assim, não admira que o Povo da RSA, não entendendo, como também eu não entendo, o porquê da imigração ilegal Zimbabueana no seu País, em números assustadores, tome a resolução dos problemas em suas mãos.
Por arrasto sofrem todos os imigrantes, mesmo os legais, e com tradições de dezenas de anos de imigração na RSA, como é o caso dos mineiros Moçambicanos, e outros.
É que as multidões não pensam, infelizmente.
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