28 julho 2010

Samora e Rebelo (2)

Depois de no número inaugural ter recordado Samora Machel, é agora a vez de vos revelar um poema de Jorge Rebelo intitulado "A dualidade do ser":
Costumo assistir, nunca falto a estas cerimónias
(quando me convidam).
A de ontem então foi empolgante:
Muito faustosa, muitas figuras,
ouvimos discursos laudatórios,
patrióticos, exalando saber e rectidão.
Adorei.
Prossigam a leitura aqui.
(fim)
Adenda às 10:33: um leitor escreveu-me dizendo que os excertos que fiz da obra de Samora Machel encimam o poema de Jorge Rebelo, não devendo ser separados. Tem razão. Eis, então, o texto completo, abrindo com a frase “Poesia de combate”, aqui.

4 comentários:

V. Dias disse...

Admiro "maningue" Jorge Rebelo.

6 meses que estive naquela sala da UP, em Nampula, o Dr. Mataruca não falava de outra pessoa que não fosse a figura de Jorge Rebelo. Para ele é, Mataruca, Rebelo é um homem recto.

Mais tarde, um outro docente da UEM e do ISTECM, actualmente no conselho de administração de uma empresa pública, disse-me que Rebelo era o modelo de dirigente que o país precisa. Ele e sua esposa.

Eu assino por baixo.

Nunca pensei que fosse encontrar na DOMUS, aí nos 33 andares, um homem tão simples, humilde, honesto, destemido, como Rebelo.

O sr. é um poeta??? Perguntou-lhe um jornalista. "Não, estava apenas a preencher um vazio da luta armada."

Zicomo

Abdul Karim disse...

Viriato,

Como voce assina por baixo, vou confiar no Rebelo.

Eu nao o conheci, entao vai ser um prazer,

O "xiconhoca" 'e historia de mocambique, que conseguiu prever o futuro, e deteminar que nao se pretendia ser "xiconhoca", e como tal, Obra de Arte, fica desde ja selecionado pra expo da galeria,

umBhalane disse...

E tudo o vento levou...

Reflectindo disse...

Iiii, tudo levou o vento só?