Como há dias reportei aqui, a corte suprema da justiça sul-africana decidiu que os Chineses, cidadãos da África do Sul antes de 1994, são negros, permitindo-lhes desta maneira acesso aos benefícios na equidade de emprego e na legislação do empoderamento económico negro. Mas agora, empresários negros e organizações profissionais de Negros protestam e desencadearam um processo para anular a decisão. Obrigado ao Ricardo, meu correspondente em Paris, pelo envio da referência.
Observação: se a posição do Supremo sul-africano tem muito que se lhe diga, não tem menos que se lhe diga a porção de organizações sul-africanas exclusivamente dedicadas a negros na pátria de Mandela e do pós-apartheid (Black Management Forum, Association of Black Securities e Investment Professionals, Black Lawyers Association, Black Business Executive Circle, etc.).
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