Em relatório, dois membros do Departamento Africano do Fundo Monetário Internacional revelam que a crise mundial de alimentos e os preços dos combustíveis afectam severamente 18 países africanos (entre os quais não estamos por agora, apesar das nossas dificuldades), a saber: Eritreia, Etiópia, Guiné, Libéria, Madagáscar, Malawi, República Democrática do Congo, Zimbabwe, Benin, Burkina Faso, República Centro-Africana, Guiné-Bissau, Mali, Togo, Burundi, Comores, Gâmbia e Serra Leoa. Se quer saber por quê, confira aqui. Se quer ler em português, basta usar este tradutor. Obrigado ao Ricardo, meu correspondente em Paris, pelo envio da referência.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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2 comentários:
Infelizmente serão os países pobres ou em desenvolvimento que mais sofreram com a alta do combustível e dos alimentos.
Sem dúvida.
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