Vigésimo sétimo número da série. Faço a apologia de um renascimento epistemológico em África, não no sentido da produção de indivíduos da privacidade burguesa, mas no sentido de produção de sociedades que permitam o surgimento de indivíduos solidários e utópicos, capazes de tornar a riqueza social acessível aos deserdados e a solidariedade real, possível.
Se não se importam, prossigo mais tarde.
Se não se importam, prossigo mais tarde.
(continua)
Nota: esta série é baseada num texto que apresentei em 1998 na Faculdade de Medicina, por ocasião do Dia da Universidade Africana e com base no tema “Revitalizando Universidades em África: Estratégias para o Século XXI”.
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