O terceiro número da série. Por que razão comecei esta série com a Paz de Aristófanes? Porque esta pequena comédia, tão distante no tempo e no espaço, tem, entre vários méritos, o de mostrar que a paz - tema complexo e frequentemente tratado com ingenuidade - pode estar sempre refém de determinados interesses. No caso desta série, porém, desejo explorar as memórias colectivas, os aguilhões políticos e a disputa de recursos de poder. Fazendo-o, procurarei mostrar que Muxúnguè é, apenas, afinal, um pequeno acidente de percurso.
Se não se importam, prossigo mais tarde.
Se não se importam, prossigo mais tarde.
(continua)
1 comentário:
Esperando ansiosamente a continuação.
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