12 abril 2013

A cova não está em Muxúnguè (3)

O terceiro número da série  Por que razão comecei esta série com a Paz de Aristófanes? Porque esta pequena comédia, tão distante no tempo e no espaço, tem, entre vários méritos, o de mostrar que a paz - tema complexo e frequentemente tratado com ingenuidade - pode estar sempre refém de determinados interesses. No caso desta série, porém, desejo explorar as memórias colectivas, os aguilhões políticos e a disputa de recursos de poder. Fazendo-o, procurarei mostrar que Muxúnguè é, apenas, afinal, um pequeno acidente de percurso.
Se não se importam, prossigo mais tarde.
(continua)

1 comentário:

Salvador Langa disse...

Esperando ansiosamente a continuação.