04 outubro 2011

Teoria do conhecimento de Samora Machel (6)

"Ao pegarmos em armas para derrubar a ordem antiga, sentimos a necessidade de criar uma nova sociedade, forte, sã, próspera, em que os homens livres de toda a exploração colaborariam para o progresso comum" ( Samora Machel)
Termino o segundo ponto do sumário desta série e entro no terceiro.
2. Da luta de libertação nacional à luta de libertação social. A preocupação com a luta de libertação social é permanente nos discursos samorianos. Essa preocupação está em sintonia com a sua epistemologia.
3. Pontos focais da epistemologia de Samora. Dificilmente encontramos em Samora entidades genéricas vivendo de si próprias. Na sua epistemologia, pessoas e coisas são permanentemente remetidas para contextos, história, períodos, poder, grupos e luta.
Permitam-me prosseguir mais tarde este ponto.
Sugestão: deixem-me sugerir-vos a leitura em 15 números da minha série intitulada A cada um segundo as suas necessidades, a cada um segundo o seu Samora, aqui.
(continua)

3 comentários:

Salvador Langa disse...

Os adeptos da religião do 'pensamento único' odeiam os Samoras. 'É ou não é?'

BMatsombe disse...

Acho que o nosso Agostinho Neto tinha uma forma de pensar que não era muito diferente.

TaCuba disse...

"Pensamento único"? O que é isso? Colonialistas?Neocolonialistas?Racistas? Manlandros de bufaria comum?